 |
| Foto: Wilson Aiello/EPTV |
Há 37 anos atrás, dona Elizete Farias Carmona, hoje com 71 anos, ganhou Chico, um macaco-prego, trazido por um caminhoneiro.
O macaco sempre foi tratado como um filho por pela senhora, porém, o tenente da Polícia Militar Ambiental Leandro José Oliveira, Chico foi retirado da família, na manhã de sábado (3), após uma denúncia. A apreensão do macaco foi feita com base na lei federal 9.605 que considera crime ambiental adquirir, guardar, ter em cativeiro ou em depósito algum animal silvestre.
Chico ofereceu muita resistência ao ser retirado e a idosa que é muito apegada ao animal passou a noite à base de remédios.
“Eles não queriam que eu visse os policiais levando ele, mas eu quis me despedir. Eu abracei ele, ele me abraçou, me apertou. Aí eu falei: filho, você vai embora hoje e logo a mãe vai também”, contou Elizete.
Agora a família irá procurar um advogado que possa ajudar Chico a voltar para casa. Mas a família garante que tinha autorização do Ibama para criar o macaco. “Na segunda vez que veio a equipe do Ibama e pediu a documentação, minha mãe entregou o papel. Só que como ela é de idade e na hora do tumulto, ela esqueceu de pegar o papel de volta e aí ficou sem o documento”, relatou o filho.
Segundo o biólogo Farnando Magnani de São Carlos, o macaco poderá ter dificuldades de readaptação ao seu habitat natural, pois ele passou muito tempo domesticado.
Fonte: G1
O macaco sempre foi tratado como um filho por pela senhora, porém, o tenente da Polícia Militar Ambiental Leandro José Oliveira, Chico foi retirado da família, na manhã de sábado (3), após uma denúncia. A apreensão do macaco foi feita com base na lei federal 9.605 que considera crime ambiental adquirir, guardar, ter em cativeiro ou em depósito algum animal silvestre.
Chico ofereceu muita resistência ao ser retirado e a idosa que é muito apegada ao animal passou a noite à base de remédios.
“Eles não queriam que eu visse os policiais levando ele, mas eu quis me despedir. Eu abracei ele, ele me abraçou, me apertou. Aí eu falei: filho, você vai embora hoje e logo a mãe vai também”, contou Elizete.
Agora a família irá procurar um advogado que possa ajudar Chico a voltar para casa. Mas a família garante que tinha autorização do Ibama para criar o macaco. “Na segunda vez que veio a equipe do Ibama e pediu a documentação, minha mãe entregou o papel. Só que como ela é de idade e na hora do tumulto, ela esqueceu de pegar o papel de volta e aí ficou sem o documento”, relatou o filho.
Segundo o biólogo Farnando Magnani de São Carlos, o macaco poderá ter dificuldades de readaptação ao seu habitat natural, pois ele passou muito tempo domesticado.
Fonte: G1
0 comentários :
Postar um comentário